Vive uma alma de poeta aqui dentro. Mas eu não sei rimar.
Sigo sentindo.
É que não sei sentir em público. Se sofre melhor sozinho.
Meus sofrimentos são só meus. E eu não aceito dividir.
E pode parecer indiferença. Não é que eu não sinta.
Só tenho o péssimo hábito de sentir a dor só
dos olhos para dentro.
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[Fotos de Irina Ionesco - Exposição Espelhos de luz e sombra]
QUE LINDO, AMEI, preciso anotar isso na minha agenda *-*, sério, fiquei apaixonada demais por esse texto, me identifiquei muito.
ResponderExcluirE obrigada pelo comentário, adorei *-*
Caramba, gostei MUITO das fotos intercalando o texto! Deixou na ansiedade pra ver a próxima foto e o próximo texto!
ResponderExcluirCada vez melhor e mais
ResponderExcluirbonito.
Se Feto e Quimera nasceram em tempos distintos deve-se dizer que sabem se ajustar muito bem em cada palavra, imagem e representação. As impressões e sensações que causam naqueles que lhes visitam é um show à parte.
ADOREI, sério. Foi tão curto, simples e intenso ao mesmo tempo. Não minto, me identifiquei com cada palavra, cada sentimento compreendido por mim e do meu jeito, claro.
ResponderExcluir'É que não sei sentir em público. Se sofre melhor sozinho. E pode parecer indiferença. Não é que eu não sinta. Só tenho o péssimo hábito de sentir a dor só dos olhos para dentro.'
Simplesmente fantástico, tenho que dizer.
caramba só faltou tu dizer q espanca o travesseiro tb quando ta c raiva!! uahsuahsuahshaushuash
ResponderExcluirisso q tu fez ta tua cara!! ;)
valeu gataaa
bjo